“Viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas.”
(Gn 1.4).
Nunca é tarde para fazermos um balanço ou um inventário;
Muito embora nossa tendência seja lembrarmos, com muito mais facilidade, dos acontecimentos ruins dos que dos bons. A explicação para isso, julgo ser bem simples: as coisas ruins nos marcam e, infelizmente, alguns acontecimentos deixam marcas tão profundas que, mesmo não intencionalmente, iremos lembrar por muito tempo.
As observações descritas, levam muitas pessoas evitarem a pratica da análise periódica. No entanto, destaco que é mister que o homem faça um inventário de si mesmo. É preciso que cada um de nós enfrentemos honestamente os nossos erros e acertos, com propósitos de abandonar os erros e comemorar cada acerto.
Por um lado, submeter a si mesmo a uma análise não é tarefa para os fracos, pois implica em reconhecer que não somos aprovados em tudo. Por outro lado, considerar que não se faz necessário submeter-se a isso, pode nos levar a ilusão que somos uma pessoa totalmente assertiva, um ser perfeito, alguém que não precisa melhorar em nada.
Reconhecer que não somos perfeitos, já é a metade do caminho; Entender que Deus, um ser perfeito, mesmo sendo o criador de tudo, dotado de atributos divinos que jamais alcançaremos, nos deixou um exemplo cabal de análise pois, após cada criação, Ele analisava e via se o que tinha feito ERA BOM.
Mediante a esse exemplo do nosso Deus, deixarmos de lado nossa análise pessoal, pode tornar-se uma atitude no mínimo constrangedora.
Que tal praticarmos esse exercício? Não precisamos deixar para faze-lo apenas ao final de cada ano. Penso que se a pratica for diária, o resultado será muito melhor.
Exemplos de como praticar o próprio Deus nos deixou.
Faço votos que ao final de cada dia, tenhamos mais acertos do que erros.
Que possamos comemorar com entusiasmo cada acerto e que possamos corrigir cada erro.
Que Deus abençoe sua vida.
Que Deus abençoe a sua família.
Pr. Natanael Mendes
Vice Presidente AD HORTOLÂNDIA/SP